Eu acredito que mãe e pai são insubstituíveis, mesmo que essa criança tenha uma excelente boadrasta ou padrasto, que são totalmente presentes e amam incondicionalmente essas crianças, eles nunca serão a mãe (ou pai) de alguém que não geraram. Principalmente se a mãe for viva e presente e se a casa principal da criança for a dela, falar isso para as crianças é deixar elas mais inseguras e confusas.
Na minha opinião o ideal é ensinar que na casa do papai, é para respeitar a “fulana” porque ela é o adulto responsável quando o papai não estiver, é ela que ditas as regras da casa e precisa ser respeitada, nunca falar que "lá ela é a mamãe".
Acho super bacana essas mães terem a iniciativa de orientar seus filhos a respeitar a madrasta e sua autoridade, mas, eu acho que usar essa expressão "terceiriza" um papel para o qual não há substituta, tumultuando assim o coração das crianças.
Nenhum comentário:
Postar um comentário